Criatura misteriosa.
que vieste como a chuva
Numa tempestade enraivecida
invadir meu ser!
Respirar meu ar
beber da minha alma
Sem nunca matar
Minha sede
Não que sofra mas
tenho medo das minhas lágrimas
Elas poderiam inundar o mundo.
vieste e de forma assim insensível
te retiras de minha alma
De minhas loucuras contidas.
Nada te impedira em tua cegueira
Não tens compaixão
não importa a minha dor.
mas o meu amor por ti
Só solidificará teus sonhos
Tua alma realizará teus mais íntimos desejos
Não te assustes! Meu amor é manso suave
como a brisa, depois do teu temporal.
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