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laylla

laylla
ao tempo o tempo

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

ah o amor...

Lembro de um tempo em que eu queria

Gostar de alguém, sentir a paixão.

Me joguei na vida em busca ,me entregando

ao amor.

Ai escobri que não era o suficiente ´so amar

Eu precisava também ser amada.

Não sentir só a tal dor do amor

Ai veio a excitação, só por tesão

Não era o bastante

Era preciso também gostar,não gosar

por gosar

Me desesperei,talvez amar e ser amada,

fosse muito complicado

talvez não seja a solução

Me disseram que essa historia tem “E”

No inicio e “H” de historia só no final.

É possível?

Eu só não sabia que o amor

Era assim.

Mal começou e já é hora de acabar

Estou mesmo bem inclinada

A esquecer este assunto de amor

É muito pra minha cabeça

Vou deixar pra quem acha que entende

Talvez um dia...

Alguém me explique...

enganos,desenganos


Novo caso de Amor,

Novo engano,

envolto em mentiras conhecidas,

promessas falsas ,coisas escondidas,

onde do mal se cumpre, e provoca grande dano

enganos, desenganos, no fim é tudo igual,

tantas lágrimas perdidas,

uma vida só não basta?Nem mil vidas?

Dias tristes, tantos anos?

Um novo coração com outros medos,

para tornar a crer nos desenganos.

O que fazer meu coração?

tu devias cuida de mim,

Um dia ,mais um dia,

Me provar que no fundo

eu estava errada

Prá onde vou?

Vou-me acostumando

Ao pouco carinho

As não demonstrações de ternura

enquanto continuo em mesmice,

A me envolver em repetidos enganos.

vou perdendo meu espaço a cada dia,

Que passam, numa lentidão de enlouquecer

O destino vai sendo escasso.

Conheço a minha sorte, já que pouco a tive

Em sua maneira fugidia, esquiva, seu acontecer,

Disperso.

E agora? O que mais posso fazer?

Jogada aqui a própria lida

Perdendo tempo, me dispersando,ainda

mais?

poderei em mim, vencer?

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

NEM SEMPRE SOU ASSIM

Nem sempre sou igual
no que digo e penso
não mudo muito,mas mudo.
A cor das flores não é a mesma ao sol
uma nuvem quando passa
muda sua forma
Ou quando anoitece
As flores não tem cor ,tem sombra.

Mas são as mesmas flores.
Posso não concordar comigo,

Mas repare bem em mim
Só estava me virando para o Sol,
meus olhos lagrimaram,com o calor ,
mas sou sempre eu.

A mesma sempre, graças aos céus
E aos meus olhos que vêem,
ouvidos estão atentos
É clara a simplicidade de minha
alma ...

o dia em que o tempo parou

O dia em que o tempo parou
Parecia um dia qualquer
Apenas uma chuva fina
o tornava triste
Mas foi o dia em que o mundo
Parou
...O amor era demais
Demais pra mim
Demais pro amor
Que não podia amar
Ai o tempo parou
Já não era certo,
era imperfeito ,mas simples
Mas a imperfeição foi demais.
O amor precisava seguir adiante
Buscar outro coração
Encontra paixão, tesão.
Um amor disponível a amar
Um ser feito de ouro e mar
que não precisasse pedir perdão

sábado, 11 de dezembro de 2010

A lagarta vai chorar

A lagarta vai chorar

Com seus olhos perdidos

sem querer amar

Sem anel de casamento

Seu anel de latão

Quanta confusão

Um céu grande

Que dá tanta coisa

dos aviões aos pássaros

O sol tem um jeito redondo.

A lua uma maneira rasa.

Como é velha essa lagarta

por que não vira logo borboleta

Borboletas não foram lagartas?

Choram e choram.

Como estão chorando!

De quê? so precisam apreder

A abrir as

asas...

Menina triste

Menina triste.

Imaginar só o tamanho da sua dor

E ela sofre em silêncio.

Que no meio da falsa alegria

Solidão encontrou morada.

Nunca teve bonecas, uma amiga.

Ela nunca foi a Disneylândia

Menina triste.

Pouca infância muita inocência.

E querem dela sorrisos sinceros

As pessoas não sabem

Sua alma foi roubada.

Menina triste, sem lembranças.

Não tem nada!

.Como a vida é malvada!

Sua beleza de nada adianta

Uma vida triste,

Uma alma que vaga...

Menina triste.

Procura roubar um pouco

Da felicidade alheia

Um dia talvez

Reconheça a sua

Menina triste...

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

E falando nisso.Voltei

Falando nisso. voltei!


Hoje voltei pra falar em amor,

Eu o vi logo pela manhã.

O amor veio me ver meio sorrateiro,

Num carinho sem fim

Parecia o Sol quando se dá a terra,

Veio me olhou e seguiu seu caminho,

Foi como se toda e qualquer dor nunca doesse,

Nem nunca viesse a doer.

E tudo o que ele o que o amor disse foi:

Bom dia!

Assim em alegria, em prazer de viver.

Eu vi, por isso posso dizer.

Vi que o amor que não dorme

Vem pra todos em qualquer forma.

Às vezes espera o sol de janeiro,

As delicias de fevereiro

E acontece em pleno carnaval.

Hoje o amor me falou de amor,

E nem notou.

Veio me olhou e seguiu seu caminho,

Falou de amor.

E me convenceu

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010


Eu tateava nas sobras.

Mas tu?Eras o cego mais cego que já vi.

Era tanta dor, que senti na alma

Não só a dor da tua cegueira.

Mas a dor dos ignorantes, de não querer saber.

Ao ver os cegos, que são cegos, descobrirem seus

caminhos,

te vi perdido enganado-se na estrada

escutando palavras de peçonha.

Eu quis fugir, mas já era tarde.

A covardia não resolvia nada,

não mudava o que levavas no coração.

Por fim calei-me, é estupidez um cego

Conduzir outro cego

Mas fiquei.


Quebrada na solidão.



Meu coração esperava pelo teu
Meu amor era feito sobre medida pra você
Minha alma não era gêmea da tua, era siamesa.

Hoje meu coração não espera mais
Minha medida do amor diminuiu

Nossas almas não se reconheceram

Meu sorriso até já chegou aos olhos de outro alguém
Minha boca nunca será tua

Não vou dizer que o amor acabou
Mas quem sabe?
Na próxima a gente acerta